Os jogos cooperativos sempre foram utilizados, mas começou a ser classificado em 1950 com o livro de Ted Lentz com o titulo: Manual de novos Jogos Cooperativos, em conjunto com a co-autora Ruth Cornelius, também uma educadora que não apoiava o esporte de competição pela exclusão que causava.
No caso do Brasil o autor mais conhecido é o professor Fábio Otuzi Brotto, que escreveu diversos livros sobre o tema,
A idéia dos jogos cooperativos não vem para substituir os jogos ou esportes de competição e sim abrir uma nova vertente para mostrar uma nova forma de integração e motivação e divertimento, que não acontece freqüentemente para um completar o outro, como defende BROWN.
Os jogos cooperativos tem como objetivo muito mais a interação, a cooperação o divertimento, a democracia e a flexibilidade na sua execução do que propriamente a vitória ganhando assim algumas características lúdicas defendidas por Johan Huizinga.
A forma de execução dos jogos cooperativos, entram na classificação do esporte procedimental porque o focalizador terá que saber como executar as atividades de cooperação, terá que conhecer as atividades para transmiti-las para as outras pessoas que estiverem participando, para que os participantes aprendam e desenvolvam atividades motoras com essas atividades cooperativas (Gallahue). Terá que ser apto a classificação conceitual, pois terá que saber o porquê irá realizar aquela atividade, com qual objetivo, e terá que ter criatividade para desenvolver as regras das atividades, como argumenta Castellani Filho que é necessário que alem de dominar o saber fazer é necessário que tanto o focalizador quanto os participantes entendam o porquê estão desenvolvendo a atividade cooperativa. Conseqüentemente já irá estar incluso na categoria atitutinal, pois estará desenvolvendo atividades que iram gerar interatividade para aqueles que tem dificuldades em se relacionar e se desenvolver em grupo, ou que não tenha tanta habilidades motoras como os demais, já que o objetivo dos jogos cooperativos não é a vitória propriamente dita, mas também a troca de experiência e momento de diversão entre os participantes (Teixeira).
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